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Ementário 2018/2019: aquicultura, pesca e recursos hídricos.

n° SGP 2014

Através deste projeto, pretende-se realizar a compilação de ementas de atos legais, dando ênfase aos publicados pelo Estado de São Paulo no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2019, tendo como temas: pesca, aquicultura e recursos hídricos, diretamente ligados às pesquisas desenvolvidas pelo Instituto de Pesca.

Para tanto, pesquisas serão realizadas através de consultas diárias ao Diário Oficial do Estado de São Paulo ( Governo, Secretaria de Agricultura e Abastecimento,Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, nos dois  cadernos do Executivo), Diário Oficial da União (Presidência da República, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e Ministério do Meio Ambiente, nas três seções) e às páginas eletrônicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, Ministério do Meio Ambiente e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais.

O ementário conterá o tipo do ato, órgão que o sancionou, número e data do mesmo.As normas serão agrupadas por assunto (aquicultura, fauna, pesca, recursos hídricos e outros), tipo da norma publicada e a data em que foi assinada. 

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  Harry Vermulm Junior      IP

Experimento: AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) NA REGIÃO CENTRO OESTE PAULISTA

n° SGP 2002

O café é uma bebida apreciada no mundo todo, com elevada demanda. Apesar de existirem inúmeras cultivares plantadas comercialmente, é fundamental o estudo do comportamento destes genótipos para aumentar a lista de recomendações para os cafeicultores regionais. Para que este processo seja efetivo, os campos de avaliações regionais são imprescindíveis, pois demonstra a adaptabilidade do material genético às condições de clima, solo e manejo do local. Este projeto propõe o estudo de 21 cultivares (Obatã IAC 1669-20, Ouro Verde, Ouro Verde H5010-5, IAC 125 RN, Ouro Verde IAC Ourama, Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí IAC 62, Tupi IAC 4093, Topázio MG 1190, Paraíso MG H419-1, Pau Brasil MG 1, Araponga MG 1, IAPAR 59, IPR 98, IPR 99, IPR 100, IPR 102, IPR 103, IPR 106, IPR 107 e IAPAR 77028-33-8-11-3), todas enxertadas. As cultivares Obatã IAC 1669-20, IPR 100 e IAC 125 RN também serão avaliadas não enxertadas, na tentativa de monitoramento da incidência de nematóides na área. Desse modo, o experimento é formado por 24 tratamentos, e será instalado na Fazenda Recreio, Vera Cruz, São Paulo. Serão avaliadas por um período de 6 anos características de desenvolvimento de plantas, produção e fenologia. Outras características, como incidência de pragas/doenças e aspectos relacionados à colheita, também serão observadas nas cultivares. Também será realizado um estudo de rentabilidade para as cultivares avaliadas. O projeto tem como objetivo analisar adaptabilidade, características agronômicas e produtividade de cultivares de porte baixo, em sistema de cultivo irrigado (gotejamento), na região Centro Oeste do Estado de São Paulo.

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  Adriana Novais Martins      AR / IAC

Biofortificação agronômica de hortaliças folhosas

n° SGP 1978

Fase 1 - Biofortificação com zinco em alface

A baixa ingestão de zinco causa severos problemas de saúde, estima-se 800.000 mortes de crianças por ano relacionadas à deficiência de zinco. Uma estratégia simples e rápida para combater este problema seria a biofortificação agronômica com zinco nas partes comestíveis das plantas. A alface é a hortaliça folhosa mais produzida e consumida no Brasil e tem potencial para absorver grandes quantidades de zinco. O objetivo deste trabalho será verificar o efeito de diferentes doses de zinco (0, 5, 10, 20, 30 e 40 mg dm-3) na produtividade, nos teores de zinco nas folhas e no metabolismo antioxidante de duas cultivares de alface (grupo crespa cv. Vanda e grupo crocante cv. Saladela), visando a biofortificação agronômica. Serão realizados dois experimentos independentes, um durante o verão e outro durante o inverno. O delineamento experimental será o de blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 2, com quatro repetições. Os dados obtidos em cada experimento serão analisados estatisticamente através da análise de variância e por meio do teste F. Caso haja significância para as doses de Zn, será feita análise de regressão, definindo o melhor ajuste segundo combinação de significância e maior coeficiente de determinação. Caso haja significância para as cultivares, será aplicado o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos tratamentos. Se houver efeito da interação, o efeito de um tratamento será estudado dentro de outro. Existe a possibilidade de análise conjunta entre épocas experimentais.

Fase 2 - BIOFORTIFICAÇÃO AGRONÔMICA DE ALFACE COM ZINCO E BACTÉRIAS BENÉFICAS, projeto aprovado FAPESP 2018/21414-1

A baixa ingestão de zinco causa severos problemas de saúde. Estima-se 800.000 mortes de crianças por ano relacionadas à deficiência de zinco. Uma estratégia simples e rápida para combater este problema seria a biofortificação agronômica com zinco nas partes comestíveis das plantas. A alface é hoje, dentre as hortaliças folhosas, a mais produzida e consumida no Brasil e tem potencial para absorver grandes quantidades de zinco. Assim, o objetivo do presente projeto é desenvolver, pesquisa tecnológica e inovadora aplicada à cadeia produtiva da alface, estudando sua biofortificação com diferentes doses de zinco (0, 10, 20, 30 mg dm-3) e uso de bactérias benéficas (Pseudomonas e Burkholderia). Serão feitos experimentos independentes, para duas cultivares (tipo crespa ‘Vanda’ e tipo americana ‘Laurel’), em duas estações, visando gerar informações para criação de novo produto e processo. O delineamento experimental será o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 3, com 4 repetições. Os dados obtidos serão analisados estatisticamente através da análise de variância e por meio do teste F. Caso haja significância para as doses de Zn, será feita análise de regressão e caso haja significância para as bactérias, será aplicado o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos tratamentos.

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  Luis Felipe Villani Purquerio      IAC

Probiótico Bacillus sp. na dieta e na água de pós-larvas de tilápia-do-nilo, Oreochromis niloticus durante a fase de reversão sexual

n° SGP 1977

Objetiva-se com este trabalho avaliar os efeitos da administração de probiótico composto de Bacillus sp. em pós-larvas de tilápia-do-nilo durante a fase de reversão sexual em condições de estresse pela alta densidade. Os experimentos serão realizados no Instituto de Pesca de São Paulo, no Laboratório de sistemas de recirculação para aquicultura. Os delineamentos experimentais serão inteiramente casualizados com três tratamentos e nove repetições para cada ensaio realizados em sistemas fechados de recirculação de água. No primeiro ensaio três grupos de tilapias receberão ração comercial suplementada com o hormônio 17-α-metiltestosterona. Os tratamentos serão: 1) adição de probiótico na proporção de 0,2% do peso da ração ; 2) adição de probiótico na proporção de 0,4% do peso da ração; 3) adição do veículo sem probiótico na proporção do peso da ração (controle). No segundo ensaio três grupos receberão ração comercial suplementada com o hormônio 17-α-metiltestosterona. Os tratamentos serão: 1) adição de probiótico na água do sistema de recirculação na mesma proporção de 0,2% do ensaio anterior; 2) adição de probiótico na água do sistema de recirculação na mesma proporção de 0,4% do ensaio anterior; 3) adição do veículo sem probiótico na proporção utilizada (controle). Nos dois ensaios serão avaliados os parâmetros  de microbiologia quantitativa e qualitativa dos organismos presentes na microbiota intestinal das pós-larvas; ganho em peso, fator de condição, taxa de crescimento específico, comprimento total e sobrevivência; lisozima e cortisol das pós-larvas. No caso do ensaio da adição na água do probiótico serão levados em consideração as diferenças obtidas em relação aos parâmetros de qualidade da água (O2, pH, NH3, NH2, alcalinidade e dureza) Os dados serão submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey (p<0,05).

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  Eduardo de Medeiros Ferraz      IP

Avaliação da pesca recreativa em trechos do Alto rio Paraná e Baixo rio Tietê: bases ao Ordenamento Pesqueiro Continental no Estado de São Paulo

n° SGP 1973

O presente projeto de pesquisa visa avaliar a pesca amadora voltada ao lazer (pesca recreativa) em trechos do Alto rio Paraná, entre os municípios de Castilho e Ilha Solteira e, do Baixo rio Tietê, entre os municípios de Itapura e Sud Menucci. Por se tratar de regiões com amplas áreas alagadas, ainda consideradas piscosas e com boa qualidade ambiental, acredita-se que atraiam tanto os moradores locais, como o público de outras regiões, principalmente na pesca dos tucunarés (Cichla piquiti e C. kelberi), espécies alóctones à Bacia do rio Paraná, porém, abundantes e alvo da maioria dos pescadores esportivos que contam com diversas pousadas, marinas, ranchos, embarcações e guias de pesca (piloteiros) que atendem a este público e que constituem uma cadeia produtiva pouco caracterizada e mensurada.

Evidências que comprovem como tais espécies foram introduzidas e quais impactos podem estar causando à biota nativa local ainda são insuficientes, no entanto, devido a sua fácil adaptação, estabelecimento e boa aceitação no mercado consumidor, estas e outras espécies alóctones e exóticas, tais como a corvina (Plagioscion squamosissimus), e o porquinho (Geophagus surinamensis), têm sustentado as comunidades de pescadores artesanais e são consideradas umas das principais capturadas e presentes na produção pesqueira profissional da região. Em contrapartida, existente também a preocupação e o interesse por outra parte da população que direciona suas pescarias nas espécies nativas e visam à sua recuperação, principalmente nas migradoras, como o pintado (Pseudoplatystoma corruscans) e o dourado (Salminus brasiliensis), onde têm sido observados decréscimos em seus estoques pesqueiros ao longo dos anos, embora em algumas regiões pescadores ainda declarem capturar estas espécies com freqüência, principalmente pela pesca amadora subaquática. Fica evidente, portanto, que os resultados de levantamentos da pesca profissional revelam apenas parte da real situação dos estoques pesqueiros não apenas nesta região, mas também no restante do Estado.

Com base no exposto, a pesca recreativa será caracterizada quanto à sua composição, abundância, produção e dinâmica de sua captura, bem como da importância socioeconômica, ambiental e lazer na região. É esperado que os resultados obtidos neste projeto piloto colaborem com a implantação de um sistema de monitoramento e com a complementação de dados sobre a produção pesqueira, dando subsídios às normas quanto à manutenção e à conservação das espécies ameaçadas de extinção e, gere informações sobre a ocorrência de espécies alóctones, exóticas e híbridas, auxiliando no ordenamento e manejo da pesca e recursos pesqueiros continentais no Estado de São Paulo.

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  Lídia Sumile Maruyama      IP

HORTIFRUTÍCOLAS - PADRÕES DE QUALIDADE, BOAS PRÁTICAS DE PÓS-COLHEITA E MANUSEIO E REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO na CEASA CAMPINAS

n° SGP 1970

A Ceasa Campinas é o 4º maior entreposto de frutas e hortaliças do Brasil segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/MAPA), contando com aproximadamente 920 permissionários (comerciantes) que, em 2016, movimentaram 610.983 toneladas de frutas e hortaliças que correspondem a R$1.677 bilhão/ano (CEASA CAMPINAS, 2016).

Mesmo dispondo de infraestrutura adequada para a comercialização de perecíveis, verifica-se a heterogeneidade quanto aos padrões de qualidade e de classificação dos hortifrutícolas. No caso específico do tomate, produto que será avaliado nesse projeto, observa-se também o manuseio intensivo – na forma de “retrabalho” – e o baixo índice de aplicação de Boas Práticas de Pós-Colheita. A conjunção desses fatores resulta em baixa valoração dos produtos ao longo da cadeia de comercialização e altos índices de desperdício.

O projeto tem por objetivos:

  • Levantamento e diagnóstico, de forma qualitativa, dos principais gargalos tecnológicos e pontos críticos no segmento pós-colheita de hortifruticolas, desde a produção/campo,manuseio, classificação, transporte, ponto de comercialização no CEASA-Campinas até pontos de venda, por meio de questionários e entrevistas.

  • Auxiliar na definição de padrões de qualidade e de classificação para os principais hortifrutícolas comercializados na CEASA-Campinas, visando a valoração dos produtos ao longo da cadeia de comercialização, maior credibilidade dos clientes e consumidores, com rastreabilidade e redução dos índices de desperdício.
  • Elaborar um Plano de Boas Práticas de Manuseio e logística para os hortifrútis comercializados no CEASA e auxiliar na implementação por meio de treinamento.
  • Buscar alternativas para o manuseio-mínimo dos produtos hortifrútis no segmento pós-colheita, com padronização eficiente no campo, de modo a evitar o “retrabalho” no CEASA Campinas
  • Analisar possibilidades de uso comercial e valoração para frutos aparentemente imperfeitos ou desconsiderados na classificação, porém com qualidade, seguros para consumo humano e viável para comercialização por nichos especiais de mercado.
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  Silvia Regina de Toledo Valentini      IAC

ESTUDOS SOBRE VÍRUS QUE INFECTAM FUNGOS FITOPATOGÊNICOS

n° SGP 1968

Rhizoctoniose de gramados, causada pelo fungo cosmopolita Rhizoctonia solani, internacionalmente denominada “large patch”, é uma doença comum e severa que ocorre em Zoyzia japonica, (grama Esmeralda), em todas as regiões onde é cultivada.  No Brasil, grama Esmeralda corresponde a 74% da grama comercializada e a doença está sempre presente nos períodos de temperaturas amenas, sob condições de umidade.  R. solani é um complexo de espécies, dividido em grupos e sub-grupos de compatibilidade somática variada (grupos de anastomose).   R. solani é um dos fungos fitopatogênicos parasitados por micovirus. Micovírus são vírus que se replicam em células de fungos.  Como os fungos, durante grande parte de seus ciclos de vida, produzem muitos tipos de esporos e trocam material citoplasmático na fusão de hifas vegetativamente compatíveis, os micovírus, parasitas obrigatórios, tiveram sua disseminação e dispersão garantidas. Representantes de micovírus encontram-se em todos os filos de fungos verdadeiros e também nos gêneros Pythium e Phytophthora de oomicetos, e já foram relatados em cogumelos comestíveis,  em leveduras, em fungos de importância médica, em fungos entomopatogêncios, em fungos endofíticos e em muitos fungos fitopatogêncos).   R. solani é um dos fungos fitopatogênicos parasitados por micovirus. Rhizoctoniose de gramados, causada pelo fungo cosmopolita Rhizoctonia solani, internacionalmente denominada “large patch”, é uma doença comum e severa que ocorre em Zoyzia japonica, (grama Esmeralda), em todos as regiões onde é cultivada.  No Brasil, grama Esmeralda corresponde a 74% da grama comercializada e a doença está sempre presente nos períodos de temperaturas amenas, sob condições de umidade.  R. solani é um complexo de espécies, dividido em grupos e sub-grupos de compatibilidade somática variada (grupos de anastomose).   R. solani encontra-se entre os fungos fitopatogênicos parasitados por micovirus, cuja hipovirulência, modulada pela espécie M2, pertencente ao gênero Mitovirus, foi relatada em isolados do fungo que causam doença em batata. Para identificar e caracterizar R. solani em grama Esmeralda, será empregado o isolamento direto e a preservação em tiras de papel filtro e para a detecção da presença de micovírus que poderiam estar relacionados à virulência deste fungo, será empregado o método de cromatografia em celulose não iônica. O presente projeto tem o objetivo de identificar e caracterizar isolados de R. solani  em amostras de grama Esmeralda coletadas nos municípios de São Paulo, Cotia, Bragança Paulista, Ilhabela e Itapetininga e também, detectar e identificar micovírus que podem ocorrer nestes isolados e que podem estar relacionados à virulência do fungo.

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  Addolorata Colariccio      IB

Cadeia de Produção de Azeitonas e de Azeites

n° SGP 1958

A pesquisa visa o estudo da cadeia de produção de azeitonas e de azeites com o intuito de realizar o acompanhamento técnico-econômico do setor no Brasil e no mundo.

O estudo se justifica pela expansão dos mercados de azeitonas e, principalmente, de azeites no país constatado tanto pelo aumento das importações brasileiras como pela gama de tipos e marcas que superam as dos demais óleos vegetais no mercado varejista.

O Brasil é o segundo maior importador de azeitonas e de azeites do mundo, com potencial de ampliação da participação desses produtos na dieta alimentar, em especial os azeites.  

Em vista das perspectivas favoráveis de demanda no mercado doméstico há iniciativas de expansão do cultivo de olivais e desenvolvimento da cadeia de produção de azeites no país. Para tanto têm sido implementados programas de fomento nos Estados produtores (Rio Grande do Sul e Minas Gerais), além de um grupo de estudos no âmbito nacional. No Estado de São Paulo o Projeto Oliva é coordenado pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA).

Os azeites de oliva são produtos heterogêneos uma vez que seus atributos de qualidade dependem de uma série de fatores que se estendem por toda a cadeia de produção, tais como as variedades de azeitonas, processos de extração, blends, entre outros.

A atuação do poder público para coibir irregularidades na comercialização de azeites de oliva compõe o ambiente institucional de políticas públicas para o setor no Brasil.  

 Em face da esparsa literatura sobre o tema relativo a área econômica a presente proposta considera que a pesquisa será conduzida a partir da obtenção de conhecimentos sobre os segmentos e agentes, bem como através da obtenção de informações sobre a dinâmica dos mercados que permeiam a cadeia de produção.

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  Marisa Zeferino      IEA

PRODUÇÃO DE ANTICORPOS IGY CONTRA LEVEDURA NA SILAGEM DE CANA

n° SGP 1956

Este trabalho tem como objetivo produzir e avaliar anticorpos IgY contra cepas de leveduras visando a redução de perdas na ensilagem da cana-de-açúcar. Para a produção de anticorpos serão utilizadas 300 galinhas da raça White Leghorn, com 25 semanas de idade. As galinhas serão divididas aleatoriamente em quatro grupos experimentais de 75 animais que serão subdivididos em três grupos de 25 animais. Cada grupo experimental será imunizado com um tipo de vacina: controle (injeção apenas com adjuvantes), adjuvantes mais leveduras que catabolizam ácido lático (gênero Candida, Endomycopsis, Hansenula e Pichia), adjuvantes mais leveduras que utilizam açucares (gênero Torulopsis) e adjuvantes mais cepas de leveduras primitivas. A subdivisão em grupos de 25 aves será utilizada para avaliar a produção de IgY em intervalos de 14, 28 e 42 dias entre imunizações, sendo realizadas 6, 3 e 2 imunizações, respectivamente, em um período de 84 dias. A gema contendo IgY será desengordurada e liofilizada. Serão realizados ensaios imunológicos para avaliar a concentração e ensaios microbiológicos para avaliar o efeito antimicrobiano das IgYs. Quarenta silos experimentais serão utilizados para avaliar a estabilidade aeróbia de 8 silagens da cana IAC 86-2480, sendo com ou sem IgY e com ou sem L. buchneri (de acordo com as recomendações do fabricante). Os silos serão expostos ao ar após no mínimo 100 dias de fermentação, as silagens serão homogeneizadas e colocadas e caixas de poliestireno e transferida para câmara climática com temperatura constante (25± 1oC) para avaliar a temperatura e pH. Termômetros serão inseridos a 10 cm de profundidade na silagem e as medidas de temperaturas da silagem serão registradas a cada 5 minutos e os valores de pH serão registrados 2 vezes ao dia durante 5 dias. As variáveis serão perda de matéria seca, concentração de ácidos orgânicos, população de leveduras e fungos, composição química e estabilidade aeróbia. A estabilidade aeróbica será definida como tempo mínimo para elevação de 2C da temperatura da silagem em relação ao ambiente. Além disso serão determinadas a temperatura máxima alcançada pela massa de silagem, tempo em a temperatura máxima será atingida e taxa de aquecimento. Os dados serão analisados de acordo com medidas repetidas no tempo em delineamento experimental inteiramente ao acaso com 8 tratamentos e 5 repetições, em arranjo fatorial 2 x 2. Os dados serão submetidos a análise de variância pelo PROC GLM do SAS e ao teste Tukey com nível de significância de 5%.

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  Geraldo Balieiro Neto      IZ

FLUXO GÊNICO E ENTOMOFAUNA ENTRE CULTURAS DE SOJA TRANSGÊNICAS E CONVENCIONAIS

n° SGP 1955

A competitividade proporcionada pela resistência a pragas e/ou herbicidas fez com que a soja transgênica ocupasse significativa parte das áreas agricultáveis do país em curto espaço de tempo. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja e a taxa de adesão de cultivares transgênicos foi de 93%. Essas lavouras não são totalmente isoladas reprodutivamente ou geograficamente, de forma que a dispersão de pólen seja biótica ou abiótica, pode resultar em contaminação e fluxo gênico. Embora a soja seja uma espécie essencialmente autógama, a polinização cruzada entre plantas transgênicas também é possível. Além disso, Alguns estudos demonstraram diferença estatística entre os grupos soja convencional e soja transgênica quanto aos teores de isoflavonas. Se por um lado, isoflavonas são capazes de ajudar na queda do colesterol e na melhora da osteoporose, diminuindo sintomas da TPM e menopausa, por outro, este composto com estrutura química semelhante ao hormônio estrógeno dos mamíferos, pode agir como desregulador endocrino, em especial para vegetarianos e crianças, aumentando as chances de desenvolvimento sexual prematuro em meninas, pelo aumento de hormônio feminino na corrente sanguínea, e no retardamento do desenvolvimento sexual em meninos, pela inibição da produção de testosterona. Este trabalho tem como objetivo avaliar a concentração de isoflavona, o fluxo gênico e a entomofauna em culturas de soja transgênicas (RR e BtRR2) cultivadas em ambiente aberto ao longo dos anos em glebas vizinhas.

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  Geraldo Balieiro Neto      AR / IB

Identificação e manejo de pragas na arborização e em áreas verdes urbanas

n° SGP 1948

Os problemas na arborização urbana são muito comuns e causados, na maioria das vezes, por um manejo inadequado, prejudicial às plantas (Rodrigues et al. 2002).
A falta de planejamento ou escolha de espécies arbóreas condizentes com o local, desconhecimento sobre a biologia e fisiologia vegetal, estresse, falta de cuidados em transplantes, podas drásticas, presença de pragas como brocas, cupins, formigas, sugadores e desfolhadores, além de doenças, falta de espaço, intempéries, descuidos e descasos, são alguns dos muitos problemas encontrados em árvores viárias levando ao tombamento precoce (Zorzenon, 2004; 2009).
A sobrevivência das árvores em ambientes diversos depende da confiabilidade mecânica de suas estruturas onde problemas no tronco podem acarretar riscos de tombamento potencializando a ocorrência de sérios acidentes (Mattheck & Breloer 1997, Niklas 2002, Pereira et al. 2007). Infestação por cupins subterrâneos são frequentes e responsáveis por tombamentos, principalmente quando as espécies botânicas acometidas localizam-se em área urbana, assim como a presença de microcoleobrocas transmissoras de fungos fitopatogênicos às árvores e de formigas carpinteiras que apesar de proporcionarem danos modestos às plantas, causam elevados transtornos e desconforto aos cidadãos devido a invasões em edificações urbanas. O projeto tem por objetivos: identificar as principais pragas de importância na arborização urbana; estudar a eficiência de diversos inseticidas químicos de uso domissanitário e óleos naturais para o controle de cupins, coleobrocas e formigas carpinteiras na arborização urbana; testar repelentes (alomônios) para cupins e insetos broqueadores com ênfase nas microcoleobrocas; desenvolver armadilhas e testar atraentes para levantamento populacional de insetos broqueadores na arborização urbana; elaborar um manual ilustrado sobre as pragas na arborização urbana.

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  FRANCISCO JOSÉ ZORZENON      IB

DESEMPENHO GERMINATIVO DE SEMENTES DE GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS SUBMETIDAS A CINCO ÓLEOS ESSENCIAIS (CARVACROL, TIMOL, MENTOL, EUGENOL E 1,8-CINEOL)

n° SGP 1942

Avaliar o efeito dos óleos essenciais (Carvacrol, Timol, Mentol, Eugenol e 1,8-Cineol) no poder germinativo de sementes de milho (Zea mays), soja (Glycine max), braquiária (Brachiaria decumbens) e calopogônio (Calopogônio mucunoides) submetidos a diferentes doses.Estas substâncias podem ser utilizadas como promotoras da germinação em gramíneas e leguminosas e a aplicação exógena destes produtos podem influenciar uma série de processos nas plantas, incluindo a germinação das sementes e o crescimento das plantas. 

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  Waldssimiler Teixeira de Mattos      IZ

Criação de Pangasius hypotalamus com diferentes teores de proteína bruta. Viabilidade técnica, econômica e avaliação de enfermidades?

n° SGP 1913

O Pangasius hypotalus, popularmente conhecido como panga que já esta sendo produzido  no Brasil , no entanto na literatura não se encontram dados científicos nacionais. Os coeficientes  técnicos e econômicos são dados importantes para  o bom desempenho zootécnico e produção responsável de peixe.Para avaliação da  viabilidade técnica, econômica e sanitária da produção do Panga. Inicialmente  será estudada a melhor densidade de estocagem 200, 300 e 400 alevinos m-3  ate os peixes atingirem 100 g de peso médio. A partir de 100 g de peso medio, os peixes serão redistribuídos nos tanques-rede e será iniciado novo ensaio onde será avaliado o melhor teor de proteína bruta da ração. A proteína é o nutriente de maior custo na ração de peixes, portanto é necessário conhecer a concentração proteica ideal para cada espécie e a situação de criação, com o objetivo de obter bom desempenho zootécnico, minimizar o custo, bem como, a descarga de nitrogênio no ambiente de criação. O objetivo deste trabalho é avaliar  a viabilidade técnica econômica e sanitária da produção de Pangasius hypotalus .

 

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  Celia Maria Doria Frascá Scorvo      AR / IP

DESENVOLVIMENTO, REFINAMENTO E PRÉ-VALIDAÇÃO DE UMA ESCALA DE DOR NA DESCORNA COM FERRO QUENTE EM BEZERROS DAS RAÇAS LEITEIRAS

n° SGP 1903

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - FMVZ
Campus de Botucatu - SP

PROJETO TEMÁTICO FAPESP Nº 2017/12815-0
 DOR E QUALIDADE DE VIDA EM ANIMAIS
 Pesquisador Responsável: Stelio Pacca Loureiro Luna

SUB-PROJETO Nº 8. "DESENVOLVIMENTO, REFINAMENTO E PRÉ-VALIDAÇÃO DE UMA ESCALA DE DOR NA DESCORNA COM FERRO QUENTE EM BEZERROS DAS RAÇAS LEITEIRAS." 

Coordenador junto ao Instituto de Zootecnia: Jackson Barros do Amaral

Na prática de campo o controle da dor na descorna com ferro quente em bezerros tem sido rotineiramente negligenciado, porém, este controle é aconselhável por questões humanitárias, éticas e legais. Apesar de vários estudos terem o comportamento de bovinos acometidos pela dor, há apenas uma escala validada para avaliar a dor na orquiectomia de bovinos e não há escalas da dor validadas para descorna. Sendo assim, este estudo objetiva elaborar, refinar e pré-validar uma escala de avaliação da dor na descorna de bezerros leiteiros. Para tanto, será estudada a etologia clínica pelos indicadores comportamentais, fisiológicos e de desempenho no ganho de peso, utilizando 60 bezerros com idade aproximada de 60 dias. Os animais serão distribuídos em dois grupos de 30 bezerros, sendo 20 para cada protocolo experimental e 10 controles. No protocolo anestesia local associada à sedação (PS) os animais serão submetidos à aplicação intramuscular de 0,04 mg/kg de cloridrato de xilazina a 2%. Após cinco minutos proceder-se-á a aplicação da anestesia local e a realização da descorna. Os animais do protocolo anestesia local associada à sedação e anti-inflamatório meloxicam (PM) serão submetidos aos procedimentos do protocolo sedativo (PS), sendo o anti-inflamatório meloxicam 0,5mg/kg aplicado por via intravenosa, simultaneamente a aplicação do cloridrato de xilazina e 24 horas após. No protocolo controle experimental (PC) os animais serão submetidos aos  mesmos procedimentos do PM, exceto descorna. Os indicadores comportamentais, fisiológicos e de desempenho no ganho de peso serão avaliados em três períodos: antes, durante e após o procedimento da descorna. Os indicadores comportamentais serão registrados pelas filmagens e os indicadores fisiológicos de frequência cardíaca e temperatura por equipamentos específicos. Os indicadores de desempenho de ganho de peso serão registrados pela procura de alimentos, ingestão de leite e pelas pesagens dos animais. As análises serão realizadas utilizando-se o teste T pareado com GraphPad Prism 5 e Sigma Stat 3.5 e coeficiente de confiabilidade Kappa ponderando, com 95% de intervalo de confiança de Coohen para cada item da escala, considerando-se todos os momentos da avaliação agrupados em cinco momentos (M1, M2, M3, M4 e M5). Os resultados do coeficiente Kappa será interpretado de acordo com as classificações de Altman, 0,81- 1,0, muito boa; 0,61 – 0,8, boa; 0,41 -0,6, moderada; 0,21 – 04, razoável;  < 0,2, pobre.

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  Jackson Barros do Amaral      IZ

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA O AGRONEGÓCIO PAULISTA ILPF APTA REGIONAL 2017 - 2027

n° SGP 1895

A Bioeconomia propõe Sistemas agropecuários de produção sustentável, que contribuam para a melhoria da qualidade do solo, uso racional da água e que possa mitigar a emissão de gases de efeito estufa, o que são essenciais na agricultura moderna. A Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é o sistema de produção que objetiva a recuperação de áreas degradadas, utilizando-se a agricultura, com a finalidade de produção de grãos para minimizar os custos operacionais para a recuperação das pastagens e, o aproveitamento dos nutrientes residuais na formação da nova pastagem. Além, da lavoura e da pastagem, utiliza-se o fator arbóreo, com proposta para o incremento de renda da propriedade, dos índices de produção animal. Com o presente cenário, este tem por objetivo avaliar os espaçamentos entre linhas de plantas, atributos físicos, químicos e biológicos do solo, teor de água no solo, além da produção de massa de matéria seca da parte aérea e radicular da forragem em sistemas integrados de produção. O projeto com 6 (seis) experimentos serão realizados em Unidades de Pesquisas (Presidente Prudente, Andradina, Colina, Brotas e Pindamonhangaba) pertencente a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA e mais uma área de referência na Unidade do DSMM da CATI, em Ataliba Leonel – Mandurí, SP., de Novembro de 2017 a Novembro de 2019 em diferentes tipos de solos. O delineamento experimental utilizado será em Faixas, com quatro repetições e compostos por cinco tratamentos: T1 – integração lavoura-pecuária, sem o componente arbóreo (pleno sol); T2 – sistema agrossilvipastoril, com sombreamento de 1 linha de eucalipto, com densidade de 250 arvores/ha (T20); T3 - sistema agrossilvipastoril, com sombreamento de 1 linha de eucalipto, com densidade de 125 arvores/ha (T40); T4 - sistema agrossilvipastoril, com sombreamento de 1 linha de eucalipto, com densidade de 62 arvores/ha (T80); T5 – sistema agrossilvipastoril, com sombreamento de 1 linha de eucalipto, com densidade de 32 arvores/ha (T160). Serão efetuadas avaliações: desenvolvimento inicial das plântulas de eucalipto, atributos químicos e físicos do solo, teor de água e sistema radicular das plantas cultivadas e produção de forragem em quatro espaçamentos a partir das linhas de eucalípto (1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 metros). Os resultados obtidos serão submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

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  SILVIO TAVARES      AR / IZ

Estudos genômicos associados às características de resistência a endoparasitas em ovinos Santa Inês

n° SGP 1890

O rebanho ovino brasileiro cresce de maneira significativa, embora o país ainda não seja autossuficiente para atender a demanda de carne do mercado interno. Os principais motivos que fazem com que a demanda do mercado consumidor não seja atendida são relacionados com o manejo antiquado adotado pela maioria dos produtores, em que os animais são criados de forma extensiva com pouca ou nenhuma tecnologia empregada, e com a susceptibilidade da espécie aos endoparasitas, principalmente aos gastrointestinais. As principais características utilizadas para medir a resistência de ovinos à endoparasitas gastrointestinais são a coloração da conjuntiva ocular (CCO), contagem de ovos por grama de fezes (OPG), proteína plasmática (PP), volume globular (VG) e coprocultura (%H) que mede a porcentagem do endoparasita Haemonchus contortus. Assim, os objetivos deste projeto serão: (1) Genotipar cerca de 1.150 ovinos Santa Inês com o Ovine SNP50 Genotyping BeadChip (Illumina); (2) Estimar parâmetros genéticos para as características relacionadas à resistência a verminose em ovinos Santa Inês, por meio de modelos mistos utilizando o método da máxima verossimilhança restrita e inferência Bayesiana; (3) Realizar estudos de seleção genômica utilizando modelos lineares, Bayesianos e de Redes Neurais para obtenção dos valores genômicos para as características em estudo; (4) Realizar estudo de associação genômica ampla (GWAS) para as características em estudo; (5) Calcular o desequilíbrio de ligação e os níveis de endogamia da população e estimar seus efeitos (depressão endogâmica) sobre as características estudadas por meio de corridas de homozigose (ROH); (6) Identificar regiões com variações no número de cópias nos segmentos de DNA (CNVs) visando detectar genes candidatos relacionadas com as características estudadas. Serão realizadas análises de enriquecimento funcional a partir das regiões identificadas por GWAS e as regiões de CNV, utilizando o software DAVID (v.6.7). Com esse projeto espera-se conhecer as estimativas de parâmetros genéticos relacionados as características de resistência à verminoses gastrointestinais para condução de programas de melhoramento genético incluindo essas características como objetivo de seleção; avaliar o ganho em acurácia de predição dos valores genéticos/genômicos utilizando informação de marcadores SNPs nos modelos de predição genômica em relação aos modelos tradicionais; avaliar a necessidade de controlar o nível de endogamia utilizando informação genômica; e caracterizar regiões genômicas associadas com essas características afim de identificar genes candidatos.

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  CLAUDIA CRISTINA PARO DE PAZ      IZ

Resistência de ácaros fitófagos (Tetranychus urticae) e predadores (Phytoseiulus macropilis) a acaricidas e estratégias de manejo de ácaros-praga com uso de ácaros predadores (Phytoseiidae) em ornamentais e citros

n° SGP 1884

Um dos fatores que dificultam a produção e a comercialização de diversas culturas agrícolas de importância econômica no Brasil é o ataque de diversas espécies de ácaros-praga, com destaque para os ácaros das famílias Tetranychidae (ex.: Tetranychus, Panonychus) e Tenuipalpidae (ex.: Brevipalpus). O ácaro-rajado, Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae), causa sérios prejuízos em diversas culturas, incluindo morango, mamão, pêssego, uva, feijão, algodão, rosa, crisântemo, gérbera, orquídea, entre outras, no País. Os ácaros Brevipalpus spp. (Acari: Tenuipalpidae) são considerados pragas-chave de culturas como citros, café, diversas fruteiras e ornamentais, e estão associados à transmissão de várias viroses, incluindo o vírus da leprose dos citros (Citrus leprosis virus - CiLV) e o da mancha angular do cafeeiro (Coffee ringspot virus - CoRSV). Os ácaros predadores da família Phytoseiidae são considerados os principais inimigos naturais de ácaros-praga de importância agrícola. Um dos sérios problemas enfrentados pelos agricultores tem sido a dificuldade para o controle de ácaros-praga através do uso de agroquímicos. O desequilíbrio biológico causado pela eliminação de inimigos naturais e o rápido desenvolvimento de resistência dessas pragas aos acaricidas estão entre as principais razões para essa dificuldade de controle. O objetivo geral do projeto é obter subsídios para o estabelecimento de programas de manejo de ácaros-praga (Tetranychidae, Tenuipalpidae) em diversas culturas, com ênfase em ornamentais e citros. Os objetivos específicos são: 1) estudar a resistência de T. urticae a acaricidas, em várias culturas de importância econômica; 2) estudar a resistência de ácaros predadores, principalmente Phytoseiulus macropilis (Banks), a acaricidas (incluindo estudos de caracterização bioquímica e molecular da resistência, com análise de transcriptoma em linhagens S e R de P. macropilis); 3) avaliar o efeito de agroquímicos, produtos naturais (extratos de plantas) e entomopatógenos (fungos, bactérias) sobre ácaros fitófagos (T. urticae, Brevipalpus yothersi, Brevipalpus papayensis) e predadores (Neoseiulus transversus, Neoseiulus californicus, Euseius citrifolius); 4) avaliar estratégias de manejo de ácaros-praga nas culturas de gérbera, orquídea e citros, incluindo a liberação de ácaros predadores (Phytoseiidae) para o controle biológico de ácaros-praga.

 

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  Mário Eidi Sato      IB

Ácaros associados a cultura da macadâmia no estado de São Paulo

n° SGP 1883

Os levantamentos serão conduzidos na região de Dois Corregos, Bocaina, Campinas, Ribeirão Preto SP e Guaxupé MG.  Serao amostrados Folhas e inflorescencia a cada dois meses durante o período de 4 anos. As amostras serão avaliadas no laboratório de Acarologia do Centro Experimental Central do Instituto Biologico em Campinas SP. Os ácaros predadores e pragas serao quantificados e identificados pelo Doutor Andre L. Matioli.

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  Andre Luis Matioli      IB

Padrão sazonal dos preços internacionais de soja em grão: análise da relevância do market share do Brasil

n° SGP 1881

Tradicionalmente o Brasil tem importante participação no mercado mundial de soja em grão. No contexto das grandes culturas é a que  apresenta o maior crescimento nas últimas décadas graças ao aproveitamento do potencial agrícola proporcionado pelo aporte tecnológico e a expansão em área cultivada.

O aumento da produção brasileira tem proporcionado o fortalecimento da posição do país no mercado internacional através da ampliação do market share a ponto de trazer mudanças no quadro da oferta mundial da oleaginosa com indícios de intensificação da influência da soja brasileira sobre o comportamento das cotações do produto.

No passado a hegemonia estadunidense na produção e nas exportações determinava o padrão sazonal das cotações internacionais do grão de soja de acordo com a safra daquele país enquanto o Brasil era mero tomador de preços. Mais recentemente esse quadro se altera quando o Brasil assume a liderança nas exportações da oleaginosa.

Esse cenário configura novo perfil da oferta mundial da oleaginosa e remete à avaliação de possíveis reflexos sobre o comportamento das cotações internacionais do produto.

Nesse contexto, a hipótese a ser analisada pela pesquisa é a de que o aumento na produção e nas exportações brasileiras aliados as estruturas tributárias comerciais brasileira e dos países importadores  trouxeram mudanças na oferta mundial a ponto de modificar o padrão sazonal das cotações da soja em grão no mercado internacional o qual passaria a ser mais condizente com a safra brasileira.  

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  Marisa Zeferino      IEA

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES HÍBRIDOS DE Brachiaria spp. PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO E USO

n° SGP 1877

Definir e enfatizar o tipo de contribuição que cultivares híbridos de Brachiaria possam apresentar à agricultura nacional ou regional, que justifique sua inscrição no RNC (Registro Nacional de Cultivares), através da descrição da existência de características especiais (maior produtividade, maior ganho de peso por ha acumulado por período, maior ganho médio diário por período, maior taxa de lotação média por período, resistência a pragas, doenças ou condição ambiental adversa) comparativamente a cultivar testemunha, em ensaios de Valor de Cultivo e Uso (VCU) segundo a Instrução Normativa no23, de 30 de julho de 2008 (Diário Oficial da União, 2008).

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  Waldssimiler Teixeira de Mattos      IZ

PRODUTIVIDADE DE RAÍZES E TUBÉRCULOS EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP

n° SGP 1854

O projeto contempla dois trabalhos: com batata-doce e com mandioca

A batata-doce é uma planta originária da América Latina e suas raízes tuberosas ocupam o sexto lugar entre os alimentos mais produzidos no mundo.

A cultura apresenta elevado potencial de produção de raízes tuberosas, podendo atingir mais de 40 t ha-1. No entanto, em 2012, a produtividade média no Brasil foi de 12,2 t ha-1. Diversos fatores são responsáveis pela produtividade aquém da potencialidade da cultura, como, por exemplo, baixo investimento tecnológico, utilização de variedades pouco adequadas à região de cultivo e utilização de material vegetativo proveniente de lavouras comerciais com baixa sanidade e inadequada nutrição.

Na região de Presidente Prudente/SP, a exploração da cultura da batata-doce é uma expressiva fonte de renda para muitos produtores. Na região, são cultivadas principalmente as variedades Londrina e Uruguaiana, mas pode-se inserir novas variedades a fim de maior produtividade e/ou redução de custos.

Assim, esse trabalho tem por objetivo avaliar o desempenho agronômico de clones de batata-doce desenvolvidos pelo IAC com as variedades já amplamente cultivadas na região de Presidente Prudente/SP.

A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma espécie nativa do Brasil e está distribuída em todo o território nacional, sendo cultivada em todos os estados brasileiros. A cultura extrai grande quantidade de nutrientes do solo e, em função disso, a presença de nutrientes em quantidades adequadas favorece o aumento da produtividade da cultura. 

Neste trabalho ter-se-á como objetivo avaliar a influência do uso de fertilizante orgânico - esterco de galinha poedeira - sobre a produtividade e características morfológicas de raízes de mandioca, bem como seus efeitos sobre propriedades químicas e físicas do solo.

 

 

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  Amarílis Beraldo Rós      AR / IAC

Desenvolvimento de variedades transgênicas de cana-energia

n° SGP 1850

A cana-energia surgiu como uma alternativa para a produção de etanol. A biomassa lignocelulósica da cana-energia fornece matéria prima para a produção de etanol de segunda geração (2G), ou etanol celulósico, e cogeração de energia. Desta forma vem sendo desenvolvidas, em programas de melhoramento genético tradicional, cultivares de cana com características específicas para a produção de biomassa. Atualmente a transgenia é considerada uma ferramenta de grande valia para o melhoramento de cana. Dentre as características do processo de transgenia, podemos destacar principalmente a inserção direta de genes de interesse, permitindo assim a aquisição de uma característica desejada sem que haja a cotransferência de características indesejadas a partir dos parentais, como ocorre no processo de melhoramento tradicional. Dentre as principais características de interesse econômico a serem inseridas na cana, destacam-se o aumento na qualidade e na produtividade da biomassa, a resistência/tolerância a herbicidas, a resistência a estresses bióticos (insetos, pragas e fungos) e abióticos (salinidade, frio e seca). O objetivo do presente projeto é o desenvolvimento de cultivares de cana-energia transgênicas que apresentam genes envolvidos com o aumento e qualidade da biomassa. Os genes de interesse são relacionados a síntese de componentes da parede celular e foram previamente identificados em projetos anteriores. Este projeto contribuirá para a capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de uma plataforma de produção em grande escala de plantas de cana transgênica que poderão ser utilizados no Programa Cana do Centro de Cana/IAC.

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  Silvana Aparecida Creste Dias de Souza      IAC

Sustentabilidade:do campo à mesa

n° SGP 1840

O projeto teve como objetivo contemplar a pesquisa, a extensão e o ensino em questões de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). Na pesquisa foram coletadas amostras (composto orgânico, água de irrigação e pré-lavagem, caixas de colheita, mãos de manipuladores, utensílios e alface) durante seis ciclos produtivos de alface, o que possibilitou obtenção de diagnóstico e indicação de melhorias, visando produção de hortaliças seguras (livres de contaminação microbiológica, parasitológica e livres de resíduo químico). Também estão sendo avaliados a eficácia de diversos produtos na higienização doméstica de vegetais. Na extensão foram ministrados cursos de capacitação envolvendo Boas Práticas Agrícolas. Os produtores recebem o suporte técnico da equipe do projeto, visando à melhoria contínua no fornecimento de produtos com qualidade e saudabilidade. Na etapa de manipulação dos alimentos foram realizados treinamentos sobre Boas Práticas de Fabricação para merendeiras, funcionários de agroindústrias e da cozinha comunitária de Bauru, bem como cursos sobre alimentos para a comunidade. Na parte de ensino houve treinamento de dois estagiários graduandos em Agronomia e Farmácia.

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  Maria Cecília de Arruda      AR / IAC

Semeadura Direta de Leguminosas Adubos Verdes na Entrelinha da Soqueira de Cana Crua

n° SGP 1791

Técnica conhecida e praticada há muitas décadas fora do Brasil, o cultivo intercalar é uma possibilidade de otimizar o uso da terra, dentre outras vantagens. No Brasil foi objeto de estudo no início da década de 80, porém não alcançou expressão em escala comercial. Atualmente, em virtude dos impactos da colheita mecanizada (pisoteio de soqueiras, compactação e surgimento de novas pragas), a longevidade das soqueiras vem diminuindo em muitas regiões demandando a reforma antes do tempo, prática de alto custo e que atrasa o fluxo de matéria-prima nas unidades industriais. O cultivo intercalar de leguminosas adubos verdes em soqueira pode ser uma alternativa para atenuar os impactos da colheita mecanizada. Nesse sentido, pesquisas em campo serão instaladas em delineamento experimental blocos casualizados com os tratamentos arranjados em faixas, tendo como tratamentos cinco espécies (Crotalaria spectabilis, Crotalaria ochroleuca, Crotalaria breviflora, Lupinus albus, Cajanus cajan) com e sem nitrogênio em cobertura, além da testemunha. Estão previstos dois experimentos, sendo um em Latossolo Vermelho distrófico (Usina São Martinho) e um sobre Argissolo Vermelho Amarelo (COFCO Agri, Catanduva). Estão previstas avaliações dos atributos do solo (física e fertildade), crescimento do sistema radicular da cana-de-açúcar, acúmulo de biomassa e nutrientes na cana e nas espécies de leguminosas, bem como as características agronômicas e tecnológicas da cana-de-açúcar. Preferencialmente serão utilizadas soqueiras com mais de três cortes.

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  Denizart Bolonhezi      IAC

Estudo do efeito isolado e da interação de Meloidogyne incognita, Pratylenchus brachyurus e P. jaehni em três genótipos de cafeeiros.

n° SGP 1787

Objetivo geral

 

Os objetivos principais do projeto são estudar as interações de diferentes densidades populacionais de nematoides das lesões P. brachyurus e P. jaehni  e ácaros no desenvolvimento de cafeeiros. Também, será estudada o efeito da infestação conjunta de P. brachyurus, P. jaehni  e M. incognita em diferentes genótipos de cafeeiros.Objetivos específicos

 

1) plano de gestão do projeto

2) Estudar a interação da infestação conjunta de nematoides das lesões radiculares (P. brachyurus e P. jaehni) e ácaros em C. arabica e C. canephora

2.1) estudo da interação da infestação conjunta de diferentes níveis populacionais de  P. brachyurus e P. jaehni  e ácaros em C. arabica Catuaí Vermelho.

2.2) estudo da interação da infestação conjunta de diferentes níveis populacionais de  P. brachyurus e P. jaehni  e ácaros em genótipo comercial de C. canephora .

 

3) Estudar o efeito da infestação isolada e conjunta de P. brachyurus, P. jaehni e M. incognita em três genótipos de cafeeiros.

3.1) efeito da infestação isolada e conjunta de P. brachyurus, P. jaehni e M. incognita em cafeeiro com porta enxerto C. canephora cv. Apoatã enxertado com C. arábica cv. Catuaí Vermelho

3.2) efeito da infestação isolada e conjunta de P. brachyurus, P. jaehni e M. incognita em C. arábica cv. Catuaí Vermelho

3.3) efeito da infestação isolada e conjunta de P. brachyurus, P. jaehni e M. incognita em clone de genótipo 

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  Roberto Kazuhiro Kubo      IB

Avaliação de protocolos de processamento de amostras clínicas sugestivas de tuberculose bovina para isolamento de Mycobacterium bovis

n° SGP 1775

A tuberculose bovina é uma enfermidade zoonótica, granulomatosa crônica, causada pelo Mycobacterium bovis. Esta bactéria possui a maior diversidade de hospedeiros domésticos e silvestres dentro do Complexo Mycobacterium tuberculosis ao qual pertence, causando portanto, graves prejuízos econômicos ao setor agropecuário e de saúde pública. O isolamento do agente é considerado padrão ouro de diagnóstico, embora possa ser difícil, principalmente em lesões paucibacilares. Devido a esta dificuldade, uma ampla-gama de pré-tratamentos e de procedimentos de processamento (homogeneização, descontaminação e concentração) e o uso de um meio de cultura que iniba a contaminação por outros microrganismos são empregados para facilitar a recuperação das micobactérias da amostras clínica. Desta forma, o presente estudo tem por objetivo avaliar diferentes protocolos de centrifugação, e descontaminação das amostras, com a finalidade de aumentar a sensibilidade da técnica e melhorar o diagnóstico da tuberculose bovina.

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  Cristina Corsi Dib      IB

Estudo da infestação de percevejo-preto em campos comerciais de amendoim, caracterização de danos e testes iniciais de controle químico do inseto

n° SGP 1758

No Brasil são citadas como pragas da cultura do amendoim cerca de 20 espécies de insetos, atacando em alguma fase de desenvolvimento das plantas. Entre as pragas de solo comumente são relatadas em amendoim os percevejos castanhos e o percevejo-preto. O percevejo-preto, Cyrtomenus mirabilis (Perty, 1836) (Hemiptera: Cydnidae) é a principal praga de solo em amendoim. Sua ocorrência tem aumentado nos últimos anos no estado de São Paulo. Esse percevejo também ataca as raízes assim como as espécies de percevejo castanho. No entanto, seu principal prejuízo está relacionado ao ataque em vagens na fase de desenvolvimento dos grãos, na qual ninfas e adultos inserem o estilete de seu aparelho bucal, atingindo os grãos em desenvolvimento. Ao se alimentarem dos grãos, os mesmos tornam-se manchados impróprios para comercialização (Figura 1). Os prejuízos podem ser de grande magnitude se se considerar o mercado de amendoim blancheado (sem pele) e o fato de esses ferimentos servirem como porta de entrada a fungos produtores de aflatoxina. Estudos relacionados a estes insetos em amendoim são escassos e por isso não há um plano de amostragem, nem mesmo medidas de controle eficientes. Uma forma de se identificar a presença do percevejo na área é através de armadilhas luminosas. Armadilhas luminosas são consideradas dispositivos para atração e captura de insetos nas formas aladas e que apresentam fototropismo positivo (que possuem atividade noturna e são atraídos pela luz entre as 19:00 e 05:00 horas), como é o caso dos percevejos. Assim, os objetivos deste projeto são: identificar a(s) espécie(s) que ocorre(m) na cultura do amendoim nas diferentes regiões do Estado de São Paulo; estudar a flutuação populacional de adultos e estratificar a ocorrência em diferentes profundidades no solo em áreas comerciais de amendoim; quantificar os danos do inseto em condições controladas (casa-de-vegetação) e avaliar eficiência de inseticidas no controle e redução dos danos do inseto.

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  Marcos Doniseti Michelotto      AR / IAC

Obtenção de genótipos superiores de seringueira (Hevea spp.) adaptado a diferentes regiões edafoclimáticas consideradas área de escape ao mal-das-folhas

n° SGP 1755

O caráter mais importante no melhoramento genético da seringueira Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss) Muell.-Arg. é a produção do látex.  Entretanto, a expressão desse potencial é geralmente influenciada por vários fatores genéticos inerentes à árvore, como vigor, espessura de casca, resistência ao vento, doenças, etc. e por fatores ambientais tais como: práticas de manejo, sistema de sangria, estimulação, densidade de plantio, nutrição, etc.  O programa de Melhoramento Genético adotado pelo Instituto Agronômico (IAC), compreende três etapas de seleção.  Inicialmente, procura-se obter progênies, por via de polinização controlada ou aberta, visando à formação de viveiros de progênies.  Aos dois anos e meio com base em avaliações preliminares de produção através de testes precoces, vigor e tolerância a doenças, os ortetes são selecionados e clonados para serem testados em Experimentos de Avaliação de Clones em Pequena Escala (EAPEs).  Nessa segunda etapa de seleção, após o primeiro ano de sangria, os clones promissores são multiplicados e passam a ser avaliados em Experimentos de Avaliação em Grande Escala (EAGEs).  Com base no exposto o projeto tem como principal objetivo a obtenção de cultivares (clones) superiores de seringueira com alto potencial de produção e vigor, resistentes ao Mal-das-folhas, causado pelo fungo Microcyclus ulei (P. Henn.) v. Arx. para as diferentes regiões do Planalto e litoral do Estado de São Paulo.  O projeto compreende 14 experimentos contemplando três grupos distintos.  O primeiro relacionado Estudo e Seleção de Progênies, o segundo a Avaliação de Clones em Pequena Escala (EAPEs) e um terceiro a Avaliação de Clones em Grande Escala (EAGEs), a maior parte em andamento no Instituto Agronômico (IAC).  Todos envolvem desde a polinização controlada até a liberação final de clones ao nível de produtor.  Na avaliação dos experimentos, dentre outros serão consideradas produção de borracha, vigor doenças de folha e painel de sangria, formato de copa com vistas à resistência a vento e qualidade da borracha produzida.

 

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  Paulo de Souza Gonçalves      IAC
  Sobre

O SGP (Sistema de Gestão de Pesquisa) foi implementado em todas as unidades APTA, para centralizar o controle de todos os projetos desenvolvidos sob sua supervisão. [Ler mais]

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