01/01/2014 até 28/01/2020
IB, Centro Avançado de Pesquisa em Proteção de Plantas e Saúde Animal
defesa fitossanitária
Sanidade Vegetal
O Brasil destaca-se como o maior consumidor mundial de defensivos agrícolas, em vista de sua imensa área de plantio e de obtermos, em algumas regiões, duas safras e meia por ano, além do fato de predominar ambientes tropicais, que favorecem a proliferação de pragas, doenças e plantas daninhas, o que não acontece na agricultura do hemisfério norte, por ser de clima temperado ou frio. A indústria de defensivos agrícolas busca, cada vez mais, desenvolver moléculas eficientes e de custo menor aos produtores, possibilitando o crescimento sustentável da produção e a qualidade do alimento gerado. Os investimentos em inovação com defensivos agrícolas buscam nova geração de agrotóxicos que tenham o equilíbrio entre a proteção dos cultivos, o aumento da produtividade da lavoura e o menor impacto sobre o ambiente e as pessoas envolvidas no processo. Os novos defensivos que chegam ao mercado promovem avanços em três frentes: reduzem o volume de doses aplicadas, solucionam o problema da resistência e fazem combinações para proteção de lavouras contra duas pragas, usando apenas um produto. Neste contexto, há a necessidade de estudos em estações experimentais credenciadas para avaliar a eficiência e praticabilidade agronômica e fitotoxicicidade dos agroquímicos nas diferentes culturas e alvos biológicos em nossas condições edafoclimáticas.
Daniel Andrade de Siqueira Franco | Coordena este projeto |
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